O STF finalmente resolveu fazer cosquinha no sovaco da fraude eleitoral/2018. Mamadeira de piroca é fichinha. Grana de origem duvidosa é o mínimo.
Qual a avaliação possível sobre esse momento da Polícia Federal, em que, ao mesmo tempo em que cria embaraços para o “presidente” da República, serve de braço para atacar inimigos dele?
Por ter vivido mais de três décadas dentro da PF, o repórter supôs que esse ex-servidor público pudesse fazer uma análise sensata sobre mais uma pirotecnia policialesca dos tempos atuais. Aliás, não apenas policialesca, mas também judicialesca, ministerialesca, etc e tal.
Não dá para avaliar com clareza o atual momento, respondi. Continuo preso à ideia de que o país viveu um golpe de Estado e que as eleições presidenciais foram uma fraude. Portanto, o golpe ainda está em curso e desse modo é impossível fazer uma análise lógica do momento atual.
Em 18/05/2020, com base em informações de um site argentino (ámbito.com), registrei neste GGN parte da construção da candidatura Bozo. Os militares querem acabar com a esquerda. Pensam que esquerda é sigla. Esquerda é uma reflexão civilizada sobre as injustiças sociais. Não acaba, ressurge, viceja.
Por acharem que esquerda é uma sigla, vivem da ilusão de que podem acabar com ela. Como disse Lula, antes de ser sequestrado pelo golpe, eles podem matar algumas flores, mas jamais deterão a Primavera. Entendam a palavra primavera como a expressão mais elevada do humanismo.
Pois bem. Os militares estavam enfiados até o pescoço com o golpe. Supervisionaram a prisão e a soltura de Lula. Administraram a revolta, permitindo um acampamento catárquico em frente da PF. Em conluio com o STF, aqui ali soltavam uma notinha dizendo que iam julgar algo só para arrefecer os ânimos.
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Fonte: Armando Coelho Neto/Jornal GGN
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