Mais uma crise no Palácio do Planalto provocada por seus ocupantes.
Em viagem de lua de mel, o chefe da Casa Civil Ônix Lorenzoni quase vira um sem teto no Palácio de tanto que sua pasta foi esvaziada.
Só falta tirar o próprio Lorenzoni de dentro.
Ele diz que não tem intenção de deixar o Governo, mas cabe ao presidente Bolsonaro mantê-lo ou não como auxiliar.
Os mais próximos de Bolsonaro falam em Lorenzoni para a Educação.
Seria uma forma de mandar para casa o problemático Abraham Weintraub, que tem feito uma besteira atrás da outra na gestão.
O Enem/Sisu foi apenas um dos micos da gestão Weintraub.
Lorenzoni na Educação, fica a lacuna: quem assumiria a Casa Civil?
Se depender do ministro da Economia, Paulo Guedes, seu pupilo Rogério Marinho é o nome certo.
Mas Guedes não consultou os universitários e Rogério não demonstra interesse ao dizer que nem foi sondado.
“Nunca fui convidado a respeito. Não tenho nada a ver com isso”, disse Rogério, questionado por jornalistas, ontem em Brasília.
Fonte: Thaisa Galvão
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