Já questionei por vezes, a demora na definição dos nomes que integrarão a chapa oposicionista no pleito de 2020. Contudo, passa o tempo, tempo passa e nada de fechar questão sobre o tema.
Alguns fiéis eleitores contrários ao governo municipal de Alexandria, já mexem-se, para pular do barco, diante da dúvida de quem será o que.
Entretanto, que bem explicado fique, muitos não irão virar a casaca e apoiar a chapa situacionista. Outros, poderão seguir este caminho...
Na verdade, já surgiu em rodas de conversar destes alguns insatisfeitos, a grande possibilidade de votar, como forma de protesto, branco ou nulo, em 04 de outubro vindouro.Entretanto, que bem explicado fique, muitos não irão virar a casaca e apoiar a chapa situacionista. Outros, poderão seguir este caminho...
E, acreditem, a fila tem crescido a cada oportunidade que tenho, de dialogar com estes.
A desculpa, assim entendo como tal, o que não se faz obrigatório que absolutamente ninguém pense igual, é que está cedo... é que vamos esperar um pouco mais... é que no carnaval ou logo após a folia de momo, decidiremos...
E o saco já encheu. Aliás, transbordou.
TERCEIRA VIA
Hoje, em conversa com um dos principais nomes destes insatisfeitos, (como toda razão, friso bem), ouvi o que seria a chave para destravar ou não, definitivamente, a problemática do nome que encabeçara a chapa do bloco de oposição: uma terceira chapa.
Seria o "vai ou racha". Uma chapa independente de qualquer vínculo com as duas, que comumente ver-se a cada quatro anos. Uma chapa que viria para inovar o modelo de se pensar em política.
Se não fosse vencedora, deixaria uma marca que dentre 4 ou 8 anos, poderia ter o sucesso desejado. Ou, ao menos, serviria de exemplo, para que ninguém, absolutamente ninguém deve ou tem que, ficar esperando "A" ou "B" deixar o orgulho de lado para pensar no futuro da cidade e nao em elevação de seu próprio nome
Entendeu ou quer que desenhe?
EM 2016
A atual gestora, já é candidatíssima desde 02 de outubro de 2016, quando venceu de forma apertada, dois jovens denominados na campanha de "os meninos" ou "os lisos".
Jeane Ferreira obteve 4.610 votos, no universo de 10.683 eleitores. 43,15% do contingente eleitoral, à época.
Júnior Abrantes, candidato somente após a desistência da médica Jânia Fernandes, alcançou 4.242, que equivaleu naquele tempo, a 39,70% de todos os eleitores alexandriense.
Ou seja: nenhum dos nomes conseguiu a maioria da vontade dos alexandrienses.
Ressalto, não confundir percentual de votos válidos, com percentual de votos referente ao contingente eleitoral total.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.