O futuro senador Jean-Paul Prates, que vai assumir a vaga após a posse de Fátima Bezerra como governadora, emitiu uma nota de esclarecimento recuando sobre a existência de policiais antifascistas, o que dá brechas a questionar quem seriam então os fascistas, já que nem todos integram esse grupo.
Na nota, ele afirma que o que há é um movimento nacional em defesa da democracia e dos direitos humanos, do qual alguns agentes de segurança são integrantes.
Confira a nota na íntegra
Esclarecimento sobre nota publicada no Blog do BG deste sábado, 22/12
Caro BG, a respeito da nota publicada em seu blog hoje, a mim também me causa intriga sua interpretação onde eu acuso a PM de ter policiais Fascistas.
Lendo minha postagem com um pouco mais de atenção, observa-se que não há a menor possibilidade de se tirar tais conclusões.
De fato, existe um movimento nacional criado por operadores de Segurança Pública que luta pela democracia e pelos Direitos Humanos dentro da estruturas das polícias e o Policial assassinado fazia parte desse movimento.
Entretanto, analisando o seu texto publicado, há uma tentativa de passar aos seus leitores a idéia equivocada de que eu afirmei q dentro da PM do RN há um grupo policiais fascistas.
Reafirmo veementemente que execução de agentes de segurança é considerada inaceitável e intolerável por qualquer governo sério em qualquer lugar do mundo, independentemente de qualquer situação ou posicionamento ideológico. Se o Estado não mostra força de reação nesta hora, arrisca-se seriamente a perder o controle e o respeito que se deve manter sobre os instrumentos da segurança pública.
Certos da sua atenção e compreensão,
Assessoria de imprensa
Senador Jean-Paul Prates
Fonte: Blog do BG
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