Na noite de ontem, a cidade de Marcelino Vieira vivenciou uma verdadeira festa popular. Festa daqueles que faz tempo, desejaram ver o estado do Rio Grande do Norte, livre e toda e qualquer oligarquia.
O povo foi as ruas, festejar a vitória de Fátima Bezerra constituída por 269.875 votos de diferença, daquele que seria a válvula de escape do clã Alves no RN.
O vereador Aurivones Alves do Nascimento, juntamente com seu colega de parlamento, Raimundo do Panati, em linha de frente, guiaram o povo pelas ruas e avenidas da cidade, em um clima de tranquilidade e muita diversão.
É o povo feliz, na certeza de que o governo Fátima Bezerra trará dias melhores a todos os potiguares.
E na cidade de Marcelino Vieira, tendo apoiado a governadora eleita nos dois turnos, (diferentemente daqueles que pegaram carona numa vitória anunciada, quando apoiaram outro candidato, somente apoiado Fátima no segundo turno), o vereador Aurivones deu o tom da festa. Fátima deverá dará a atenção necessária não somente ao presidente da Câmara, como outras lideranças que com ele se mobilizaram nos dois embates.
Em seu discurso, Aurivones Nascimento enalteceu o nome de vultos da política de Marcelino Vieira. Assim como ressaltou a aprovação do Projeto de Lei, que obriga por força de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), e deve homologar, independentemente de vontade própria, o tão esperado concurso público naquela cidade. Também foi pauta das palavras de Aurivones, os votos acrescentados entre o 1º e 2º turnos, para Fátima Bezerra, que não refletem a importância de um gestor.
Ao que se ver, deverá ocorrer em Marcelino Vieira, o que ocorreu em cidade onde o voto sempre é bem vindo, mas o compromisso pós-posse, deve ser formalizado com quem vestiu a camisa do 13, tanto em 7 de outubro, como no último domingo.
Afinal, quem pega o bonde andando, é para quem verdadeiramente não merece o reconhecimento devido.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.