Casal suspeito de matar a jovem Atyla Barbosa, 20, em Mongaguá, no litoral paulista, em julho, estava envolvido em uma seita satânica. A polícia suspeita que Sergio Ricardo da Mota, 47, e Simone Melo, 41, cometeram o crime em um ritual para resgatar o seguro de vida de R$ 260 mil.
Atyla, grávida de três meses, foi encontrada morta em uma praia de Mongaguá, litoral sul de São Paulo, pelo Corpo de Bombeiros, no dia 3 de julho. Até o início de agosto, a Polícia Civil trabalhava com a hipótese de afogamento, apresentada pelos patrões da jovem, Sergio e Simone, que se diziam seus padrinhos.
Pouco mais de um mês depois do ocorrido, no entanto, a polícia tomou conhecimento de uma apólice de seguro de vida de R$ 260 mil feito em nome de Atyla cuja beneficiária era Simone. A jovem morava há menos de sete meses com o casal.
"Nós estamos trabalhando com indícios: tem a apólice de seguro em que a beneficiária é a Simone, mas também achamos contas correntes, cartões de crédito e até uma empresa abertas no nome de Atyla", revela o delegado Ruy de Matos, da Delegacia Seccional de Mongaguá. "Ela está há sete meses com um casal que nunca viu nem mais gordo, nem mais magro e já sai abrindo isso tudo? Estranho, não?"
O casal teve a prisão temporária decretada na última sexta-feira (17) sob a suspeita de terem matado Atyla para ficar com o valor da apólice. Agora, no entanto, a polícia trabalha com mais uma possibilidade. Em uma busca na casa do casal em Itanhaém, cidade vizinha ao ocorrido, agentes encontraram objetos e livros de seitas satânicas.
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