SERRA NEGRA DO NORTE: PARABÉNS A PM E REPÚDIO A RESTAURANTE.

No dia de ontem, estivemos na cidade de Serra Negra do Norte, no Seridó potiguar, com toda nossa equipe, onde realizamos pesquisa de opinião pública. Visitamos as zonas rural e urbana.

Mas não se trata a postagem em tela, do nosso trabalho em si. E sim, de dois pontos que merecem destaque. Um positivo e outro negativíssimo.

POSITIVO:

Quando de nossa passagem no perímetro urbano, claro, os nossos dois veículos deslocam-se constantemente entre os setores (bairros), já que além de dividir os pesquisadores, realizamos uma espécie de "fiscalização" da atuação dos mesmos. E foi aí que percebemos um trabalho preventivo, onde a viatura da polícia militar, cruzou com nosso carro por vezes. Por fim, de forma educadíssima, um dos policiais foi até nosso carro e questionou o que fazíamos. O que, de imediato o deixamos sabedor do nosso trabalho. Após agradecer, o policial retirou-se, aparentemente satisfeito e tranquilo.

Isso mostra a urgente necessidade de que, carros estranhos, em municípios pequenos, onde ver-se claramente ser alheio a rotina da cidade, devem sim ser abordados. É a segurança de uma população que pode está em jogo. parabéns ao destacamento local.

NEGATIVO:

Ao pararmos para almoçar, a grande e angustiante surpresa. Um restaurante, que inclusive e curiosamente tem em seu nome o termo "picanha", mesmo percebendo a quantidade de pessoas que ali chegou, somente ao nos servirmos, já à espera das carnes, é que foi nos comunicado, que a quantidade existente da "mistura", não seria suficiente para todos e que haveria a necessidade de ser servido ovos. Até aí, é aceitável, apesar da falha na comunicação. Salientar vale, que os pouquíssimos pedaços de carne servidos, para a quantidade de pessoas, além de insuficientes, estavam fora dos padrões aceitáveis, por estarem "assados demais".
Acho que a picanha não estava em casa, disse um dos nosso colegas de trabalho, referindo-se ao nome do restaurante.

Mas o que nos deixou pasmo, foi o valor comprado, diante de não ter servido as refeições na sua integridade. E mais: ser comprado exatamente o valor como se tudo que deveria oferecer, oferecido tivesse sido. Uma verdadeira afronta ao que rege o código de defesa do consumidor, que deve sim, ser acionado em todo e qualquer situação. Seja grande ou pequena. Afinal, ele não descreve que somente serve para fatos de maior relevância.

Percebendo nossa decepção, nos foi oferecido uma dedução mínima, menor que 10% do valor pago. (ressaltando, sem que pedíssemos). O que foi rejeitado por nós. 

Pedimos a nota de comprovação de quitação e voltamos ao trabalho. Afinal, essa é outra história.