Foram nomeados nos governos do PT, de Lula e Dilma, doze dos treze ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que condenaram a Petrobras a pagar R$15 bilhões por supostos direitos a um grupo de funcionários. É mais do dobro que os R$ 6,8 bilhões roubados da Petrobras por integrantes dos mesmos governos e seus aliados na política e no setor privado, segundo estimativa da operação Lava Jato.
DUVIDOSOS DIREITOS
Os “direitos” que resultaram na condenação da Petrobras são tão discutíveis que a votação foi bem apertada no TST: 13×12 votos.
VOTO DE DESEMPATE
Dos ministros que condenaram a Petrobras, só um foi nomeado no governo tucano de FHC: Brito Pereira, o próprio presidente do TST.
PARECE CASO PENSADO
Curiosamente, o que motivou a decisão do TST, que abala as finanças da Petrobras, decorre de acordo coletivo… celebrado no governo Lula.
Fonte: Cláudio Humberto/Diário do Poder
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