O adolescente de 17 anos apreendido pela polícia por envolvimento no assassinato de Marlon de Andrade Domingues, de 10 anos, baleado na cabeça na manhã deste sábado no Morro do Cantagalo, na Zona Sul do Rio, deu duas versões diferentes para o crime na delegacia. Logo após ser apreendido por agentes da 13ª DP (Ipanema), ele confirmou, na 12ª DP (Copacabana), onde o registro de ocorrência foi feito, que a pistola de onde partiu o disparo era dele.
No depoimento, ele ainda contou que é integrante do tráfico de drogas da favela e era responsável por vigiar a movimentação da polícia justamente no local onde aconteceu o crime. Na manhã de sábado, ele deixou o posto e escondeu sua arma numa caixa no local. Quando voltou, minutos depois, viu que duas crianças brincavam com a pistola. O adolescente então teria tentado recuperar a arma à força. Nesse momento, segundo ele, a pistola teria disparado acidentalmente e acertou Marlon.
Em outro depoimento, prestado na 13ª DP, ele deu uma versão diferente para o caso: negou ser integrante do tráfico e dono da arma. Disse, apenas, que passava pelo local e viu duas crianças brincando com uma pistola e tentou tirar a arma das mãos dos meninos quando o disparo aconteceu.
O adolescente foi encontrado no mesmo dia do crime escondido numa casa no Pavão-Pavãozinho, após moradores da favela o denunciarem para agentes da UPP local e da 13ª DP que o procuravam pela favela. Com ele, foi encontrada uma pistola calibre 9mm, supostamente a arma de onde saiu o disparo. O jovem foi preso em flagrante e está sendo investigado, pela 12ª DP, pela morte de Marlon.
O adolescente já havia sido apreendido em flagrante, em abril de 2017, após roubar um cordão no calçadão da Praia de Copacabana. Pelo crime, ele ficou internado por cerca de 40 dias. Depois, voltou às ruas. Antes, em novembro de 2016, o adolescente já havia sido reconhecido por PMs da UPP Pavão-Pavãozinho como um dos homens que participaram de um tiroteio entre policiais e traficantes na favela.
Marlon estudava na Escola Municipal Roma, em Copacabana, e se definia em seu perfil no Facebook como “um menino alegre”. Na rede social, amigos lamentaram o ocorrido. “Até agora, minha fixa não caiu”, escreveu uma. “Um menino que só vivia feliz, com sorriso no rosto e adorava zoar. Volta, Marlon Andrade, por favor”, colocou outro.
Ferido, Marlon chegou a ser levado para o Hospital municipal Miguel Couto, na Gávea, também na Zona Sul, após o disparo, mas morreu na unidade.
O adolescente foi encontrado no mesmo dia do crime escondido numa casa no Pavão-Pavãozinho, após moradores da favela o denunciarem para agentes da UPP local e da 13ª DP que o procuravam pela favela. Com ele, foi encontrada uma pistola calibre 9mm, supostamente a arma de onde saiu o disparo. O jovem foi preso em flagrante e está sendo investigado, pela 12ª DP, pela morte de Marlon.
O adolescente já havia sido apreendido em flagrante, em abril de 2017, após roubar um cordão no calçadão da Praia de Copacabana. Pelo crime, ele ficou internado por cerca de 40 dias. Depois, voltou às ruas. Antes, em novembro de 2016, o adolescente já havia sido reconhecido por PMs da UPP Pavão-Pavãozinho como um dos homens que participaram de um tiroteio entre policiais e traficantes na favela.
Marlon estudava na Escola Municipal Roma, em Copacabana, e se definia em seu perfil no Facebook como “um menino alegre”. Na rede social, amigos lamentaram o ocorrido. “Até agora, minha fixa não caiu”, escreveu uma. “Um menino que só vivia feliz, com sorriso no rosto e adorava zoar. Volta, Marlon Andrade, por favor”, colocou outro.
Ferido, Marlon chegou a ser levado para o Hospital municipal Miguel Couto, na Gávea, também na Zona Sul, após o disparo, mas morreu na unidade.
Fonte: Rafael Soares/Extra
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