Nos últimos seis meses, o presidente Michel Temer (PMDB) viu três dos cinco assessores especiais da Presidência terem seus nomes envolvidos em esquemas de corrupção: José Yunes, Tadeu Filippelli e Rodrigo Rocha Loures. Outro auxiliar direto de Temer, Sandro Mabel, que atuava como assessor especial, embora nunca tenha sido formalizado no cargo, também foi citado em suposto pagamento de propina e pediu para sair do governo nesta semana. No momento, o único assessor especial do presidente é o jurista Gastão Toledo, que o aconselha juridicamente. Mas, afinal, o que é e o que faz um assessor especial da Presidência da República?
Esse é um cargo comissionado do governo federal, ocupado por pessoas de extrema confiança do presidente. Hierarquicamente, os nomeados se situam abaixo de ministros, secretários-executivos, subchefes e das chamadas posições de natureza especial, como a da chefe de gabinete de Temer, Nara de Deus. Ou seja, é um posto do alto escalão, mas não o principal.
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Fonte: Luciana Amaral/UOL
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