Neste momento, Marco Polo Del Nero repousa em seu apartamento na Barra da Tijuca, perto da sede da CBF. (É aquele apartamento comprado por 1,6 milhão de reais, mas que o mercado avalia em 5,2 milhões de reais – um negócio de craque).
À tarde, se seguir os conselhos do seu fiel escudeiro Walter Feldman, dará uma entrevista coletiva na sede da CBF. Feldman, aliás, é hoje o conselheiro principal de um atordoado Marco Polo.
A decisão de fugir às pressas da Suíça, no entanto, foi tomada a partir de conselhos de vários advogados consultados por ele – inclusive advogados estrangeiros. Havia o temor de ser preso.
A verdade é que mais cedo ou mais tarde Marco Polo terá que renunciar à presidência da CBF. É uma questão de tempo.
Marco Polo está morto politicamente. Agora, o que lhe resta, sob o ponto de vista dele, é administrar o melhor possível essa morte.
Fonte: Lauro Jardim/http://veja.abril.com.br/
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