Ela definiu como “interferência” a manifestação da instituição financeira, que depois se retratou. “É inadmissível para qualquer país, principalmente um país que é a sétima economia do mundo, aceitar qualquer nível de interferência de qualquer integrante do sistema financeiro de forma institucional na atividade eleitoral”, afirmou Dilma.
Fonte: Estadão/http://oglobo.globo.com/pais/noblat
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