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RN POLITICA EM DIA 2012 ENTREVISTA:

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

DESQUALIFICAÇÃO E "VIUVEZ": AGRESSIVIDADE REVELA QUE PT NÃO DIGERE ROMPIMENTO DE EDUARDO.

Os socialistas vêem desespero dos petistas nos ataques dirigidos, em nota apócrifa, ao governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB).
A tentativa de desqualificar o socialista vai, no entanto, mais além.
Ao partir para o campo pessoal (“playboy mimado”), o PT, além de passar recibo sobre uma eventual preocupação do partido com a postulação do PSB, acabar por revelar uma postura contraditória.
Afinal, Eduardo é ex-aliado do petismo e do governo federal, apoiou as duas eleições de Lula e também a eleição de Dilma.
Foi ele, por exemplo, quem, em 2010, tirou Ciro Gomes do caminho do PT, facilitando a consolidação do nome de Dilma e, consequentemente, a eleição da sucessora de Lula.
No Congresso, o PSB, legenda presidida nacionalmente por ele, foi aliado fiel tanto de Lula quanto de Dilma.
Pois bem. Para o PT, as qualidades vistas em Eduardo quando este era um aliado estratégico – o próprio Lula se derramava em loas sempre que o encontrava – se dissiparam.
Em plena campanha para tentar tirar o PT do poder, o socialista virou alvo de ataques dos mais corrosivos.
As “glórias” que os governos federal e estadual dividiam em Pernambuco entraram para a conta única do petismo.

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