Principal aliado do PT no governo Dilma, o PMDB está inquieto.
Uma parcela de seus líderes está nervosa devido às divergências regionais com o PT, que ameaçam seus projetos eleitorais.
Para medir a temperatura, o vice Michel Temer está ouvindo seus parlamentares. Nesses contatos, ele pede paciência e diz:
“Tem muito tempo, muita conversa e muito ajuste pela frente ainda”.
E parece que está conseguindo.
O presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), cobra um “pacto de boa convivência” com o governo Dilma.
Alinhado, o líder Eduardo Cunha (RJ) afirma: “Eu sou bombeiro aqui”.
Fonte: Ilimar Franco/Fator RRH
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.