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RN POLITICA EM DIA 2012 ENTREVISTA:

quarta-feira, 1 de maio de 2013

"ATO DE EXTREMA INJUSTIÇA", DIZ PAULO LOPO SARAIVA.

A simples existência de um inquérito relacionado à pessoa do indiciado configura um ato de extrema injustiça”, afirmou o advogado Paulo Lopo Saraiva, ressaltando na denúncia, que se baseou no depoimento da delação premiada de Alcides Fernandes (um dos réus da Operação Sinal Fechado), “foram omitidos e/ou desvirtuados maliciosamente pelos senhores promotores, configurando hipótese típica de denunciação caluniosa, calúnia, injúria, difamação, prevaricação, abuso de autoridade e formação de quadrilha”.
Segundo o depoimento de Alcides, Saraiva Sobrinho tinha relação bastante próxima com o suplente de senador João Faustino.
Inclusive, o filho dele, Edson Faustino, ocupava um cargo comissionado no TJ.
Essa proximidade, por sinal, teria contribuído para que o desembargador defendesse os interesses do consórcio Inspar em suas decisões.
“Esse mesmo Edson, cujo destino tem lhe pregado algumas peças de mau gosto, frise-se, também foi vítima de ódio desmedido e irracional do MP Estadual que, pelo simples fato de se achar lotado no Gabinete do Desembargador Saraiva Sobrinho, o denunciou na Operação Sinal Fechado, ao argumento pífio de uma suposta influência na decisão do agravo de instrumento interposto pelo consórcio Inspar”, garantiu Paulo Lopo.
Para o advogado, “nunca houve qualquer influência do Sr. João Faustino e/ou do seu filho na decisão tomada no propalado agravo. Não há uma só prova nesse sentido, à exceção da utilização distorcida das palavras de um dos acusados, cusja seriedade e parcialidade, como diante se verá, não resiste sequer a um juízo perfunctório de verossimilhança”.

Fonte: Portal No Ar/Fator RRH

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