Pouco antes de morrer, Emílio Garrastazu Médici resolveu adotar sua neta Cláudia, de 22 anos, para que ela pudesse receber sua pensão militar pós-morte – coisa que seus filhos, Rogério e Sérgio, por serem homens, já não tinham mais idade para receber.
Quando o general-presidente morreu, metade de seu patrimônio foi para a mulher, Scylla, e a outra metade foi dividida entre os dois filhos: Rogério, que é pai de Cláudia, e Sérgio.
Acontece que, com a morte da ex-primeira-dama Scylla em 2003, Claudia resolveu pedir sua parte na herança da avó-mãe.
A família não gostou nada da história e o caso foi parar na Justiça.
Ontem, o STJ começou a julgar o caso e o relator da matéria, Raul Araújo, votou para que Cláudia tem direito à herança.
Após seu voto um pedido de vista de Luiz Felipe Salomão interrompeu o julgamento.
Fonte: Lauro Jardim
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.