Conhecidas como abrigos de apadrinhados e políticos sem mandato, as representações dos estados brasileiros em Brasília deixaram de ser vistas pelos governos como repartições de menor importância e passaram, na era Dilma, a agências de lobby a serviço dos governadores, que acionam cada vez mais os chefes de escritórios para bater à porta de ministros, representantes de estatais e congressistas.
A redistribuição dos royalties do petróleo, a renegociação de dívidas com a União, o novo rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e a própria antecipação da campanha eleitoral atiçam a cobiça dos governos estaduais.
Fonte: Correio Braziliense/Robson Pires
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.