Uma eleição, particularmente com vencedor já definido. Isso é o que sempre preguei. Enfrentar a aceitabilidade do prefeito Leonardo, acrescentado de um candidato que realmente fez o papel de vice-prefeito e que conhece muito do município, é difícil.
Porém, guardado as evidências, o candidato oposicionista Bráulio, herdeiro político de Nílton Figueiredo, demonstrou que tem jeito para jogar o jogo. Mostrou desinibição; desembaraço e acima de tudo, conseguiu um certo carisma do povo. Mas morar longe e entrar numa disputa dessa, fatalmente foi o grande erro. Talvez, se residisse aqui, vendo e sentindo os problemas da população diariamente, tivesse êxito nesta peleja.
O povo quer ver, está com, falar e ouvir os postulantes antes de nome ser lançado. Não se aceita mais nomes como que de goela abaixo.
O velho e experiente Nílton Figueiredo sabe disso e deve compactuar da ideia. Mas a certeza de que seria candidato, adiou a indicação de um nome para melhor ser conhecido e sentido pelo povo. Povo que dar a vitória e derrota. mas arrisco um outro palpite: se o candidato fosse Nílton, a coisa seria muito diferente.
Fabrício obteve 9.257 votos, contra 7.450 de Bráulio. Diferença de 10,82% que culminou com a difícil retomada do grupo Figueiredo ao poder, futuramente.
Mas uma pergunta não se quer calar: O que fará o prefeito Fabrício, em 2014, quando das eleições estaduais, visando a assembleia legislativa? Leonardo rego ou seu primo Galeno Torquato?
Luiz Fabrício do Rego Torquato tem 39 anos e é odontólogo.

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