A patranha dos "votos válidos".
A Justiça Eleitoral poderia convocar algum especialista em pesquisas para entender o que significa "votos válidos" no momento atual do processo, muito usado no marketing de Carlos Eduardo Alves.
Ora, como "votos válidos", se não houve ainda a eleição?
Os números das pesquisas são hipóteses probabilísticas que poderão ou não ocorrer;
Os números, inclusive daqueles que optaram por um ou outro candidato, podem não ser os mesmos quando transformados verdadeiramente em "votos válidos";
A impressão que passa é que a eleição está resolvida, já que os "votos válidos" estão contados;
Expor "votos válidos" acontece após a eleição, retirados os votos nulos e brancos. Contados somente aqueles dados aos candidatos ou às legendas.
E, principalmente, se a pesquisa foi feita priorizando tecnicamente os "votos válidos" ou é somente uma leitura particular.
Uma estratégia de marketing duvidosa do ponto de vista técnico e uma patranha para seduzir eleitor menos avisado.
A Justiça Eleitoral deveria proibir este tipo de marketing embusteiro.
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.