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segunda-feira, 3 de outubro de 2022

RIACHO DA CRUZ: CANDIDATOS QUE TIVERAM O APOIO DE MARCOS AURÉLIO TÊM VOTAÇÃO ESTRONDOSA

Maior liderança riachocruzense, prefeito tem números que impressionam. Em 2018, o município era governado por Bernadete Rego. Hoje, Marcos Aurélio mostra maior penetração nas camadas sociais do município.

Na cidade oestana de Riacho da Cruz, o prefeito Marcos Aurélio, um dos gestores mais bem avaliados do estado, conseguiu mais um feito que ficará patenteado na história do município.

Dos quatro candidatos apoiados a cargos eletivos que receberam o apoio dele, três obtiveram votação superior a 60 pontos percentuais. Já o candidato ao governo, Fábio Dantas, alcançou mais da metade do número de votantes.

Para a assembleia legislativa, Getúlio Rego conseguiu 63,44% de toda votação validada. Em 2018, Getúlio havia obtido 60,63%. Um acréscimo de 2,81%.

Para a câmara federal, Beto rosado teve 66,97% de todos os votos computados. Quatro anos atrás, Beto chegou a 59,53% da votação. Um aumento de 7,44%.

Para o senado, Rogério Marinho conseguiu 66,67% dos votos. Em 2018, Rogério Marinho não foi candidato ao senado, entretanto, os dois mais votados, Jácome e Garibaldi, obtiveram 28,90% e 26,68%, respectivamente. Um elevadíssimo aumento no percentual do candidato ao senado, apoiado por Marcos Aurélio, neste ano.

Ao governo do estado, o apoio foi para Fábio Dantas, que foi majoritário e foi votado por 51,23% de todos os riachocruzenses. Em 2018, Carlos Eduardo conseguiu 50,51%, quando disputou o executivo estadual.

Na última eleição ao governo potiguar, Fátima Bezerra alcançou 49,49% dos votos. Em 2022, a mesma candidata e agora governadora, caiu 6,67%, conseguindo apenas 42,82%.

GESTÃO MUNICIPAL

Com uma administração inteiramente voltada a servir seus munícipes, Marcos Aurélio obteve em pesquisa de gestão, índices de aprovação nas alturas.

Na última aferição realizada, a gestão municipal teve 82,16% de aprovação, dividido em 35,65% que consideraram "ÓTIMA" e 46,51% que avaliaram como "BOA".

Somente 7,74% rejeitaram o governo Marcos Aurélio.

Outros 8,52% analisaram como "REGULAR" e 1,55% não souberam ou preferiram não responder.

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