Para a cúpula do colegiado, o material reunido já é tão substantivo, que houve um forte movimento no G7 (grupo formado por senadores de oposição independentes) para incluir o presidente logo na primeira lista anunciada na sexta-feira, composta por 14 investigados.
Bolsonaro só não integrou o primeiro escalão da CPI porque há, ainda, controvérsia sobre o poder da comissão em investigar o presidente da República.
Consultores de Renan Calheiros, relator da comissão, dizem que o impasse deve ser superado com o entendimento de que a lei prevê que, se o chefe do Executivo pode responder por crimes cometidos no exercício do mandato, pode, também, ser investigado pelo possível cometimento deles.
Fonte: Amanda Almeida - Lauro Jardim/O Globo
Foto: Ueslei Marcelino
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.