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RN POLITICA EM DIA 2012 ENTREVISTA:

terça-feira, 16 de março de 2021

COVID-19: BRASIL TEM 279,2 MIL MORTES E 11,5 MILHÕES DE CASOS

A soma de pessoas que morreram de covid-19 no Brasil alcançou 279.286. Em 24 horas foram registrados 1.057 óbitos. Ainda há 2.927 mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

O número de casos confirmados desde o início da pandemia chegou a 11.519.609. Em um dia, foram registrados 36.239 novos diagnósticos de pessoas contaminadas pelo novo coronavírus. No dia anterior, o total de pessoas infectadas até o momento estava em 11.483.370.

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite de ontem (15). A atualização é produzida a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.

O número de pessoas recuperadas chegou a 10.111.954. Já a quantidade de pessoas com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.128.369.

Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às terças-feiras tendem a ser maiores já que neste dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim de semana.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (64.223), Rio de Janeiro (34.330), Minas Gerais (20.687), Rio Grande do Sul (15.105) e Paraná (13.626). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.129), Amapá (1.187), Roraima (1.232), Tocantins (1.697) e Sergipe (3.141).

No caso do Rio Grande do Norte, o estado potiguar contabiliza 3.937 mortes pela covid-19 e 180.362 casos acumulados da doença.

Vacinação

Até o início da noite de ontem, haviam sido distribuídas 20,1 milhões de doses de vacinas no país. Deste total, foram aplicados 11,8 milhões de doses, sendo 8,8 milhões da 1ª dose (4,1% da população brasileira) e 2,9 milhões da 2ª dose (1,3% da população brasileira).

Fonte: Gláucia Lima 

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