De pronto, entrei em contato com a titular da pasta em tela, para averiguar se havia partido dela, o áudio. Afinal, é um direito do cidadão, procurar tomar conhecimento, se público fosse.
O áudio, tinha como teor o texto abaixo, na íntegra:
"Rita Neri, olhe aí esses remédios aí e olhe aí esses mais caros aí e traga. Os mais baratinho não traga não. Deixe pra... deixe pra eles comprarem. Olhe aí quando dar tudo esses remédios aí tudinho. Sabe. Tem que só olhar o orçamento"
De pronto, a secretária responde e explicou o que ocorreu:
Abaixo, copia da troca de mensagem entre eu e a secretária:
Cabe a cada um interpretar da maneira que lhe convier. A secretária informou ser o seu orçamento pessoal. A Lei de Acesso a Informação (12.527/2011), existe e deve ser dado satisfação a qualquer cidadão, quando questionado for, dentro do que é público, do povo. já privado, não vem ao caso.
Ressaltando que na resposta da secretária, ver-se que a mesma afirma que "tem crédito nas farmácias". O que, em nenhum instante, colocamos em dúvida.
Nosso papel, é exatamente esclarecer os fatos. Entretanto, muitos instantes, quem é inquirido, dar satisfação a algo que não vos foi questionado.
Frisar bem, que procuramos a secretária de saúde Keyla Queiroga, para saber se tratava-se de recursos públicos. À frente, questionamos se seria orçamento seu, pessoal.
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