Foi o que disse Gianpaolo Smanio, chefe do Ministério Público de São Paulo, em entrevista ao G1:
“São casos de investigação de lavagem de dinheiro, evasão de capitais, de tráfico de drogas, de criminosos da facção PCC que ficarão parados e terão um prejuízo imenso.”
Ele explicou:
“A informação do Coaf não é uma prova, é um meio de prova, não fere nenhuma legislação, nenhum sigilo. A partir dela, a gente vê se há a necessidade de uma investigação mais aprofundada e aí pede ao juiz a quebra dos sigilos.”
E mais:
“Esses dados não são sigilosos. São dados de interesse público e que o Estado tem o dever de fiscalizar. Eles não são provas, são indícios.”
Dias Toffoli sabe disso, evidentemente.
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