O RBS Notícias, da RBS TV, revelou detalhes da delação premiada do deputado estadual cassado Diógenes Basegio (PDT). O acordo que o político firmou com o Ministério Público foi homologado pela Justiça em janeiro, e também foi assinado por outras três pessoas ligadas a Basegio: o ex-assessor Alvaro Luis Ambros, a nora Samarina Stédile Basegio e a prima Adriana Ongaratto.
Em agosto de 2015, Basegio havia sido denunciado por quatro crimes – lavagem de dinheiro, concussão, peculato e organização criminosa, cujas penas máximas, somadas, chegariam a 38 anos de cadeia. Pela delação, Basegio poderá ser condenado, no máximo, a 7 anos e 6 meses de prestação de serviços comunitários, 7 horas por semana.
Também terá de devolver R$ 2,7 milhões aos cofres públicos, a maior parte em conjunto com o assessor Alvaro. Por três anos, o ex-deputado também terá os direitos políticos suspensos e ainda ficará proibido de contratar com o poder público.
Os documentos aos quais a reportagem teve acesso mostram que o político de Passo Fundo confessou “deficiências intencionais no controle de frequência dos funcionários, repasse de parte de salários de cargos de confiança, diárias inidôneas e falsidade no controle da quilometragem dos veículos.”
Ele também explicou como tudo começou. Ao assumir o primeiro mandato, no começo de 2011, disse que tomou conhecimento de uma “praxe” na Assembleia Legislativa, que era o repasse de parte dos salários dos assessores aos parlamentares.
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Fonte: Folha Nobre
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