Petistas criticaram a “rapidez” da Justiça em marcar para 24 de janeiro o julgamento em 2ª instância do recurso de Lula, condenado em julho. Mas o ritmo dos processos — quase sempre, lento — depende também, em muitos casos, da disposição dos juízes em não sentarem sobre os processos.
Veja o caso do ministro Luís Roberto Barroso, que, em só três meses, levou a julgamento a aceitação de denúncia contra o senador José Agripino, do DEM. Ele responderá por corrupção e lavagem de dinheiro na ação sobre desvio de verbas nas obras da Arena das Dunas, em Natal. Em média, um caso desses demora 581 dias no STF.
Por falar nele, ontem, em almoço na Associação Comercial do Rio, o ministro Barroso teve de negar 1.001 vezes uma eventual entrada na política, muito menos para ser candidato a presidente. Mas, a um amigo, brincou: “Se for para ser imperador, podem contar comigo”.
Fonte: Ancelmo Góis/O Globo
Foto: Divulgação
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