Engana-se quem acha que essa história de bunker para guardar ‘volumes misteriosos’ só acontece com os poderosos federais…
Em Natal, um bunker familiar funcionou até todos os seus criadores estarem vivos e funcionava pertinho do morro, em Petrópolis.
O ap que não tinha morador era visitado com frequência por um servidor público com cargo de adjunto.
Entrava, saía, entrava, saía…
Hoje se ainda funciona, o endereço deve ser outro e o Blog perdeu o rastro.
Fonte: Thaísa Galvão
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COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.