Até mesmo a reforma política, emperrada por décadas, entrou na pauta de Brasília.
E ainda que a questão tenha se perdido entre a proposta de plebiscisto do governo e a reação do Congresso, que, sempre preocupado em salvar a pele, promete um texto para ser submetido a um referendo popular, a semente foi replantada.
E desta vez, por mãos que vêm das ruas.
Aliás, a mobilização dos cidadãos indicou que a demanda não é só por reformas política, ética (fim da corrupção e aplicação correta dos recursos dos impostos), moral, social (a busca pela melhoria dos serviços públicos).
A “reforma” do Congresso, ao que parece, está no topo da lista das prioridades de quem esteve em praças e avenidas.
Pelo que se viu, querem outra conduta para os donos de mandato. E poucos do que estão lá se alinham às reinvindicações.
Portanto, as urnas de 2014 devem produzir uma “reforma” drástica na ocupação das casas legislativas sediadas no Distrito Federal.
Esse sentimento foi observado nas falas e nas redes sociais. Nesta quarta-feira, um seguidor do Blog no Twittter resumiu o que o post aborda:
@rivaldocostajr: “Vamos melhorar a política, em 2014 não votar em pessoas relacionadas a igrejas e aos já existentes( políticos). Acredite, eles estão acabando”.
Resta acompanhar se surgirão novas lideranças que se ajustem às demandas apresentadas pela massa. Oxalá.
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