Um dos pontos que melhor pode explicar tal desrespeito, é a necessidade de apresentação do título de eleitor para que pretende receber medicação. Isso, quando dar-se a sorte de ter disponível, já que a falta de medicamento é um fator lamentável por parte daqueles que precisam.
Também, aproveito a oportunidade que me foi dada, (já que não tenho a liberdade de expor meus pensamentos em blogs e sites de Martins), o que ocorre com as fichas limitadas, em torno de 30 fichas. Porém, caso haja a necessidade de uma outra ficha para atendimento médico, os funcionários sugerem que o paciente vá ao prédio da prefeitura e procure a prefeita de Martins, Olga Fernandes, para solicitar a autorização para que possa ser atendido por meio de uma ficha extra. Os exames médicos realizados pelo SUS ou consulta médica fora do município, somente se faz necessário que o paciente vá a prefeitura e converse pessoalmente com a prefeita Olga Fernandes, para que ela autorize a realização deste procedimento. Assim, a paciente procura a funcionária do Centro de Saúde, para que possa ser encaminhado. O at endimento ocorrerá, quando ocorre, com muito tempo depois. Algumas pessoas, com a demora na realização destes exames, se sentem no dever de procurar recursos próprios para a realização dos mesmos, via particular.
A ausência de médico constantemente devido a irresponsabilidade da atual gestora é outro ponto que merece nossa observação. Não sei exatamente o que e por que isso acontece, quando em Martins, três médicos residem no município e poderiam atender de forma plantonista, porém, dois destes, por não ter acompanhado a corrente partidária da atual prefeita Olga Fernandes, não têm oportunidade de trabalhar onde residem, por mera perseguição política-partidária. Brinca-se com a saúde do nosso município.
Os PSF’s só existem no papel. São três unidades, porém, praticamente nenhuma funciona de forma plena. Isso tudo, caracteriza ao meu ver, como cidadão e vereador, o caos que instalou-se na saúde pública de nossa Martins.
Estranho, um documento mostrado na Câmara de Vereadores, que diz que no período de 01/01/2010 à 30/04/2013 pagou-se R$ 7.315,00 de exames com convênio com a clínica particular E S Serviços Médicos Ltda, localizada na Rua Juvenal Lamartine, Centro – Mossoró/RN, conforme fatura de serviços nº U 7403, que apesar de ter sido entregue ao plenário da Câmara de Vereadores, tornando-se assim um documento público, está também rascunhada com caneta esferográfica azul. Qual a idoneidade que podemos ter de um documento em forma de fatura de serviços, que encontra-se rascunhada? Observando tal documento rascunhado, vimos que: a prefeita eleita tomou posse em 01/01/2013. Como mostrar uma fatura com data retroativa de 01 de janeiro de 2010?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTÁRIO SUJEITO A APROVAÇÃO DO MEDIADOR.