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sábado, 15 de junho de 2013

REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA VEJA ENFOCA O TERRORISMO EM SP E OS QUATRO AGENTES DA ABIN PRESOS POR ESPIONAR EDUARDO CAMPOS.

A reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste final de semana, como não poderia deixar de ser, aborda o ato terrorista que o PT terceirizou em São Paulo. A chamada por si só já carrega uma ironia: "A revolta dos jovens". Em seguida faz uma indagação pra lá de pertinente: "Depois do preço das passagens, a vez da corrupção e da criminalidade"?
Evidentemente que a resposta é não. O objetivo do protesto, como já postei aqui no blog mais abaixo, não tem nada a ver com passagem de ônibus. O alvo é o governo de São Paulo tanto é que segundo informou o Reinaldo Azevedo em seu blog, o PT está mobilizando seus bate-paus para sairem às ruas na próxima segunda-feira para protestar contra o governo do Estado, cujo titular Geraldo Alckmin é apontado nas pesquisas com amplo apoio dos paulistas. Também consta da pauta de mais essa pantomima político-eleitoral a reivindicação pelo direito de expressão e de se manifestar, como isso estivesse proibido.
De quebra, Veja traz uma reportagem super-exclusiva: quatro agentes da ABIN, a arapongagem oficial, foram presos por espionar o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que se transformou na pedra do sapato do Lula depois que decidiu concorrer à Presidência da República.
Assim, a revista chega à bancas fervendo, pegando fogo, razão pela qual será ávidamente disputada. Afinal, cansados de ler os jornalões e ver as redes de televisão, todos controlados pela patrulha petista, os leitores mais atilados aguardam todos os finais de semana pela única publicação da grande mídia que não se curva ao esquerdismo delirante. Por isso essa revista se transformou para os leitores, digamos assim, um espécie de veículo de comunicação "alternativo", ou seja, mais ou menos assim como se estivéssemos numa ditadura com censura à imprensa.
O curioso é que o controle social da mídia postulado pelo PT já existe não por força de lei, mas adotado pela maioria dos jornalistas da grande imprensa, ou seja, um bando de rematados idiotas e mentirosos.

Fonte: blog do Aluízio Amorim

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