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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

ESCÂNDALOS DO VATILEAKS E PADRES PEDÓFILOS AJUDARAM NA RENÚNCIA DO PAPA BENTO XVI.

Os casos de abusos sexuais contra menores cometidos por padres e o escândalo do roubo e vazamento de documentos reservados do Papa, conhecido como Vatileaks, abalaram o pontificado de Bento XVI, informou a Efe, na última segunda-feira (11/2).
Segundo a agência de notícias, o ano de 2010, o quinto ano de seu pontificado, foi considerado um dos mais delicados e difíceis para Bento XVI. Os casos de padres pedófilos colocaram em xeque as igrejas da Irlanda, EUA, Alemanha, Áustria e Bélgica, entre outras.
Bento XVI foi acusado por associações de vítimas de ter encoberto alguns casos de crimes sexuais cometidos por padres.
À época, o Vaticano desmentiu e denunciou uma campanha para atacar o Papa a qualquer preço, ressaltando que Joseph Ratzinger foi o pontífice que mais fez contra os abusos sexuais na Igreja.
Já em 2012, quando tudo parecia se acalmar, o escândalo "Vatileaks" colocou a Cúria Romana na berlinda ao revelar intrigas no pequeno Estado.
O vazamento começou quando uma rede de televisão italiana publicou cartas enviadas a Bento XVI, pelo atual núncio nos EUA, Carlo Maria Vigano, nas quais denunciava a "corrupção, prevaricação e má gestão" na administração vaticana.
Em maio, o escândalo explodiu com o livro "Sua Santidade", do jornalista italiano Gianugi Nuzzi. A obra reúne mais de cem documentos reservados da Santa Sé e enviados ao Papa e seu secretário, George Ganswein. Pouco depois, o mordomo de Bento XVI, Paolo Gabriele, foi detido, após ser encontrado em seu domicílio milhares de documentos copiados e originais enviados ao pontífice.

Fonte: Portal Imprensa

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