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RN POLITICA EM DIA 2012 ENTREVISTA:

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

COLLOR CRITICA PAPEL EXERCIDO PELAS LIDERANÇAS NO CONGRESSO.

FERNANDO COLLOR CRITICA PAPEL EXERCIDO PELAS LIDERANÇAS PARTIDÁRIAS NO CONGRESSO.
EM PRONUNCIAMENTO NESTA SEXTA-FEIRA, SENADOR TAMBÉM PROPÕE O FIM DAS EMENDAS INDIVIDUAIS AO ORÇAMENTO DA UNIÃO.


O Congresso Nacional vive uma ditadura das lideranças. A opinião é do senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas, para quem o poder exercido pelas lideranças é excessivo, desrespeita as minorias partidárias e, às vezes, até o Regimento Interno. Fernando Collor listou exemplos de situações em que, segundo ele, uma liderança legisla pelos liderados: Collor 2 - O requerimento de urgência, a definição do tipo e da ordem das votações, e, por fim, a definição e o poder de veto que eles têm na agenda legislativa, o que não se coaduna com a dimensão deliberativa que é exigida pela democracia, que pressupõe o diálogo e o embate de idéias. Rep: O senador elogiou a dissertação de mestrado de Cristiana de Santis Mendes de Farias Mello, que propõe uma agenda para o Congresso no Século XXI. Com base nesse estudo, Fernando Collor propôs algumas mudanças, entre elas, o fortalecimento das comissões temáticas, a regulamentação do lobby e o respeito ao prazo de análise de vetos presidenciais. Collor também classificou o orçamento federal como uma peça de “faz de conta”, uma vez que é apenas autorizativo, e defendeu o fim das emendas orçamentárias individuais. Para o ex-presidente da República, a maioria das mudanças não interfere sequer na Constituição, e poderia dar um novo ritmo ao Congresso brasileiro: Collor 1 – são propostas que, além de evitarem alterações na Constituição Federal, independem de uma reforma política, que conforme sabemos é reiteradamente reclamada pela sociedade e invariavelmente postergada por nós mesmos. Rep: Em aparte, os senadores pelo Distrito Federal Rodrigo Rollemberg, do PSB, e Cristovam Buarque, do PDT, concordaram com a necessidade de mudanças na legislação e na relação entre o Congresso e o Executivo.

Fonte: Nilo Bairros.

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